Tem vento de uns
Que é bigorna dos outros.
A mão que vacila e treme
Corta com precisão,
Mas desenha borrado.
Sempre quis tocar
O violino do quadro,
Mas emoldurado na parede
Nunca foi violino.
Daniel M. Laks
14/05/2009
Este foi o que realmente me chamou a atenção. Ao ler quase crio um cenário na minha mente, pra cada parte dele. Muito profundo seu poema e muito interessante seu blog. Abraços!
Pois é, tem vento de uns que é bigorna dos outros. Como tem!
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2 comentários:
Este foi o que realmente me chamou a atenção. Ao ler quase crio um cenário na minha mente, pra cada parte dele. Muito profundo seu poema e muito interessante seu blog. Abraços!
Pois é, tem vento de uns que é bigorna dos outros. Como tem!
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