segunda-feira, 1 de setembro de 2008

Um poema bonitinho

Na noite clandestina
Entre cores de confusão.
Mergulha em tonalidades fora da rotina,
Do cinza asfalto do chão.

Lampeja versos,
Entre espaços obtusos.
Às vezes perdida em seus próprios processos,
Por caminhos tão difusos.

Diversos rituais incongruentes
Ressignificam sua razão
Quando anoitece procura estradas no céu
Quando amanhece procura estrelas no chão.

Daniel M. Laks
01/09/2008

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