Nunca aprendi a catar feijão,
Os meus versos têm pressa.
Debaixo dessa armadura,
Sou em carne viva.
Às vezes reflexo,
De uma imagem compulsiva,
Escárnio das buscas que me curvo.
Sou aquele que tem olhos claros,
Mas enxerga turvo.
Daniel M. Laks
06/03/2009
4 comentários:
final florbela espanca!
PORRA
melhor poema que já li seu até agora
show
Ola Rodrigo, adoramos seu blog, estaria interessado em ser um de nossos autores?la vc podera postar o que quiser, relacionado com o tema de poemas e poesias.De uma passadinha no blog, e se tiver interesse, nos envie seu endereço de email, para que possamos te convidar,abraços.
http://poemasepoesias-blog.blogspot.com/
tu chama Rodrigo agora? kkkkkkk
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