sábado, 6 de junho de 2009

Quando se diz o que se tenta conter

Lá on

Antes desses seres confusos

Que se contorcem

E aos poucos se trans


Lá onde as fl

E aos poucos se transformam

Em braços, pernas, tronco,

Fragmentos que se un


Lá onde as flores nas

Fragmentos que se unem

Até compor um corpo

Que devagarzinho desp


Lá onde as flores nascem no m

Que devagarzinho desperta

Interrompendo olhares e entrelinhas

Transformando um sor


Lá onde as flores nascem no mar

Transformando um sorriso em

Pergunta muda. E tudo é sincero demais

No momento pra ser falso depois.


Daniel M. Laks

06/06/2009



2 comentários:

Nanda disse...

Depois desse os outros perderam a graça!

tudoflui - AMSC disse...

Dani, este é revolucionário. Caralhooooo; cada um preenchia as lacunas com o que viesse à mente, o poema vira possibilidade (mais do que já é) Incrível.

Alê